Morreu meu avô.
Velho e abatido.
Morreu aos 69 anos:
Culpa do cigarro.
Morreu de um câncer
Na garganta que o
Levou em pouco mais
De seis meses.
Lembrei disso por
Estar com um
Cigarro na mão agora,
No qual, esporadicamente,
Dou uma tragada:
Como é bom o morrer!
Velho e abatido.
Morreu aos 69 anos:
Culpa do cigarro.
Morreu de um câncer
Na garganta que o
Levou em pouco mais
De seis meses.
Lembrei disso por
Estar com um
Cigarro na mão agora,
No qual, esporadicamente,
Dou uma tragada:
Como é bom o morrer!
2 comentários:
o morrer é o viver na mais primitiva monção.. o choro do nenê já não é um uivo brandindo sua luta fatal?
mto bom o poema, apesar de não gostar de cigarros....
abraço meu velho!
eu acho tuas idéia bem boas dentro dos poemas, mini conflitos ótimos, oposições e metáforas. Acho apenas que usa muito advérbio (que é um enfeite por natureza) e palavras rebuscadas quando não se precisa.
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