Quando do meu corpo eu levantar,
quero ser estrela, lua e mar.
Quero ser estrela, lua e mar.
E não chegarei de mansinho,
antes deconcertando os caminhos,
trilhando rotas que levem ao infinito,
levando o que habita pacificamente as areias da praia
com uma força violenta para águas em tormenta,
e surpreender o amor dos animais marinhos
e amar o meu céu no horizonte
quando o sol aparecer...
Quando do meu corpo eu levantar...
quinta-feira, junho 19, 2008
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Um comentário:
Eu adoro a sonoridade deste poema. Ele é tão melódico. Parece uma onda que vai e vem.
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