quarta-feira, agosto 29, 2007

Viva a poesia
mas não a esquiva
a do dia-a-dia
a poesia viva!

Não ao que seria
a poesia altiva
puramente fria
com sua forma criva!

Não ao neo-parnaso
que brocha o sentido
por ser erudito!

Sinta o fato raso
o sígno límpido
sem suor, sem rito!

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