sexta-feira, agosto 31, 2007

Espero do cadáver que
hei de ser que tenha
a fisionomia de quem
sonha um sonho bom,
que seja frio mas de olhos
serenos e que o som
das lamúrias seja
transformado em canção
de ninar no eco
do seu infinito silêncio.

Um comentário:

Anônimo disse...

bueníssimo, tchê.